Diante do descontrole absoluto do Coronavírus, é preciso que se diga aos líderes dos partidos da esquerda hegemônica no Brasil : antes de qualquer eleição, precisamos afastar Bolsonaro da Presidência da República. Quantos outros 300 mil brasileiros terão de morrer até que a esquerda eleja o Presidente da República e este comece a governar, daqui há dois anos?
Vivemos um processo de morticínio nunca visto na história deste país, que o transformou numa séria ameaça sanitária ao resto da humanidade e a única forma de estancá-lo é o afastamento dos sócios da morte do Palácio do Planalto. Ele não ocorrerá, entretanto, se as lideranças políticas da oposição não tomarem a seu cargo o burburinho necessário para vencer o ranço proposital dos responsáveis pela deflagração concreta do impedimento no Congresso.
Neste momento, são responsáveis pelo holocausto desnecessário e inútil dos brasileiros tanto a Presidência da República quanto uma oposição de esquerda que tem os olhos voltados tão somente para a eleição de 2022 e admite um mar de defuntos se acumulando aos nossos pés, que para alguns se constitui até em pretenso trunfo para a vitória.
Para levarmos o povo brasileiro à condição de uma vida digna do sacrifício com que cria diariamente, com o suor de seu trabalho, as riquezas nacionais rapinadas pelo grande capital forâneo, é preciso que este povo esteja primeiramente vivo e, a continuar o senhor Jair Messias no poder, é certo que no mínimo um milhão de brasileiros terá ido residir nos cemitérios até o final, rotineiro e sem sobressaltos no mundo da fantasia política jurídico-institucional, termine.
Ubirajara Passos
Bira e as Safadezas... 
Ainda hoje vi e escutei um entregador de gás/água mineral dizer na frente de um depósito de bebida: “porra nenhuma, até quem morre de bala tão dizendo que morreu de covid”.
Penso que enquanto a classe socioeconômica que mais sofre com esse suíno desgoverno federal achar que que está sendo enganado não pelo excelentíssimo, mas por estudos e cientistas, o Brasil-sil continuará firme e forte até às 400 ou 500 mil baixas nesse front de batalha sem sentido onde não existem nem nunca existirão vitoriosos.
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